Seis fatores críticos são cruciais para entender e desenvolver cidades inteligentes. Estes fatores são usados para ter uma visão holística das iniciativas. Eles são: Social, Gestão, Economia, Legal, Tecnologia e Sustentabilidade. Cada um deles sustenta bases para que os setores públicos e privados possam planejar e implementar Smart Cities. Dando uma visão panorâmica de suas potencialidades e desafios.
Social – A habilidade para os cidadãos se comunicarem com grupos e agências representa um ideal onde todos participam no design da Smart City.
Gestão – A administração eficiente pede um avanço para a e-governança. Atividade e participação são essenciais, além do compartilhamento e acesso às informações públicas. Aumentando as possibilidades de processos cada vez mais democráticos.
Economia – Um indicador chave para medir o crescimento de uma cidade é o econômico. Smart Cities estimulam o empreendedorismo, inovação, produtividade e flexibilidade, além de integrar o nacional nos mercados globais. Elas precisam ser um espaço para o desenvolvimento, fomentado ativamente pelo aparato organizacional e governamental.
Legal – Compliance, conselhos e movimentos políticos influenciam os rumos das cidades inteligentes. Os dispositivos legais precisam criar regulamentações que auxiliem o uso da tecnologia mantendo e protegendo a integridade dos cidadãos.
Sustentabilidade – Sustentabilidade é desenvolvimento econômico sem prejudicar e criar problemas ambientais. Uma cidade inteligente precisa gerir adequadamente seus recursos hídricos e energéticos, bem como sistemas de armazenamento e políticas que aumentem a qualidade de vida para todos.
Tecnologia – O inteligente da cidade está nas tecnologias de informação e comunicação. Uma das tecnologias que merece destaque é o Big Data, que conecta dispositivos e informações e permite decisões eficazes em tempo real.
O framework proposto por Joshi Sujataa, Saxena Sakshamb, Godbole Tanvic e Shreya analisa como cada fator afeta e afetará outros. Também indica que alguns fatores podem ser mais importantes que outros a depender do contexto.
Ele é construído em dois níveis: o interno contém aqueles de maior impacto nas iniciativas de cidade inteligente, contendo a tecnologia como base fundacional. O nível externo contém aqueles que podem ser influenciados pelo nível interno, pois o precedem enquanto base de qualquer estratégia de desenvolvimento urbano.
Assim, é possível mapear relações de impacto, garantir o sucesso do investimento tecnológico e planejar modos de retorno.
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